quinta-feira, 24 de maio de 2012

#FATO!



"Melhor é uma mão cheia, com descanso, do que ambas as mãos cheias, com trabalho e aflição de espírito."
(Eclesiastes 4:6)

terça-feira, 22 de maio de 2012

"Lembre-se da rosa. Mesmo sendo esmagada, continua perfumando a mão que a destrói."
(Autor Desconhecido)

Como ser feliz no casamento



O bom relacionamento entre marido e mulher é fundamental para o matrimonio feliz e este é indispensável para que haja uma família saudável. Numa visão cristã, com base na Bíblia, procuramos analisar alguns fatores importantes para a harmonia conjugal.

Todo cristão sabe que o casamento é de origem Divina (Gn.1.27; 2:18-24). Podemos dizer que o casamento tem como objetivo primordial a união legítima entre um homem e uma mulher para:
- A felicidade do homem
- Construir família
- Servir a Deus
- Adorar a Deus
Com isso Deus visava propiciar ambiente e condições para felicidade do homem, não o deixando em solidão (Gn 2.18).



O que é necessário para um casamento feliz?


Aceitar os princípios da palavra de Deus para o matrimônio


O Cristão deve ter em mente que em tudo na vida deve submeter-se á palavra de Deus, como servo
(Mt 20.25-28), temer a Deus e andar nos seus caminhos (Sl.128).

Submeter-se ao Espírito Santo para obedecer a palavra de Deus 

Somente com o poder do Espírito Santo o casal tem condições de obedecer á palavra de Deus com relação ao casamento. Para tanto, precisa do Fruto do Espírito em seu relacionamento, conforme (Gl 5.22-23). O homem espiritual e a mulher espiritual, que são verdadeiros cristãos, demonstram isso na vida diária: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Havendo essas maravilhosas virtudes do Espírito, o casal o casamento e a família serão felizes.

Casamento Feliz 


Com base na palavra de Deus, temos a seguir os requisitos que consideramos mais importante:


*Independência (Gn 2.24) 


1) Emocional
2) Domiciliar
3) Financeira

União Espiritual 
- Os dois precisam ter as mesmas convicções espirituais (2 Co 6.14); 
- Precisam ter o mesmo comportamento espiritual no servir Deus (1 Pe 3.7).

União Psicológica 
- Refere-se á união dos temperamentos, dos sentimentos, das emoções (1 Co 1.10);
- Equilíbrio emocional ¨temperados¨ fruto da temperança (Gl 5.22).

União Intelectual 
- Resultante da formação de instrução do conhecimento adquiridos. Se possível, dois devem ter o mesmo nível intelectual aproximados.

União Social 
- O casal origina-se de famílias diferentes: pais, sogros, parentes;
- constituem família (grupo social)
- Sociedade Casa – Família – Sociedade
- Aspecto legal (1 Co 7.39)

União Fisica /Sexual 
1) Sua natureza
- Prevista por Deus (Gn 1.27-28; 2.24) 
Não era, nem é e nem será pecado, dentro dos princípios de Deus (Hb 13.4).

2) Sua finalidade
- Procriação (Gn 1.28) 
- Ajustamento mútuo entre marido e mulher (1 Co 7.1-7) 
- Satisfação (bem estar, prazer) Pv 5.18; Ec 9.9 (ver livro de cantares de Salomão) 
- Deus valoriza a união sexual entre marido e mulher (Dt 24.5) 

3) Como deve ser, no plano de Deus 
- Exclusiva;
- Monogâmica;
- Alegre (Pv 5.18); 
- Santa (1 Pe 1.15; 1 Ts 4.4-8); 
- Natural (Ct 2.6; 8.3); 
- Observar o significado do corpo para Deus como: (1Co 6.19-20) 
Templo de Deus, propriedade do Espírito Santo.

União Amorosa

- O marido deve amar sua esposa, até de modo sacrificial (Ef.5.25); 
- A esposa deve amar o seu esposo (Tt 2.4). 

Como demonstrar o Amor 


- Com afeto, com carinho, com palavras (Ct 4; Pv 31.29); 
- Com gestos, abraços carícias (1 Jo 3.18; 1 Pe 3.8); 
- Fazendo o possível em favor do outro (Ef 5.25); 
- Zelando um ao outro (Ef 5.29); 
O amor é o elo principal do relacionamento entre o marido e a mulher. Se não houver o amor tudo desaba. Este amor deve estar dominado pelo amor Ágape (1 Co 13). 

Respeito 


- O marido deve respeitar a mulher (1Pe 3.7); 
- A mulher deve respeitar o marido (Ef 5.33); 
- Um não é maior que o outro (1 Co 11.11; Gl 3: 26-28). 

Comunicação 


- É necessário disponibilidade de tempo para comunicação entre casal (Ec 3.1-8); 

- Inimigos da comunicação:
a) Excesso de trabalho no lar, no emprego, na igreja;
b) Desunião (Tg 3.13-18); 
c) Desvio de atenções: Televisão, atividades, amigos.

Entender o conceito de liderança cristão no Lar:

1) O marido é a cabeça (o líder) do casal e do Lar (Ef. 5.22-23); 
2) A mulher é vice-líder, ao lado do marido (adjutora) (Gn. 2.18; 1 Tm 5.14); 
3) A liderança do casal esta sob a liderança de cristo (1 Co 11.1-3); 
Deus < Cristo < Marido < Esposa < Filhos

Podemos entender então, que para ter uma vida familiar e conjugal feliz precisamos cumprir os princípios de Deus de acordo com a sua Palavra.

Que Jesus os abençoe grandiosamente!

FONTE

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Final Feliz?Só se Deus estiver no começo.


SUPERSTIÇÕES?


Superstição é a crença sobre relações de causa e efeito que não se adequam à lógica formal, ou seja, são contrárias à racionalidade; como a crença comum, no Brasil, de que quebrar um espelho causa sete anos de azar.
As superstições, não fundamentadas ou assentadas de maneira irracional no ser humano, podem estar baseadas em tradições populares, normalmente relacionadas com o pensamento mágico. O supersticioso acredita que certas ações (voluntárias ou não) tais como rezas, curas, conjuros, feitiços, maldições ou outros rituais, podem influenciar de maneira transcendental sua vida.
Estive pensando nos últimos dias sobre algumas superstições que estão inseridas na nossa cultura; sem percebermos, colocamos em prática algumas delas, até mesmo dentro das igrejas evangélicas. Veremos algumas, descupem se sou um pouco radical quando se trata de “maldições”, hereditárias ou adquiridas por nós mesmos. Não quero deixar brechas…
Não quero que ninguém se ofenda com minhas palavras, como diz a Palavra de Deus em 1 Co 6:12:  "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma."
Assim, cada um sabe dos seus limites e sabe o que lhe convêm, eu, particularmente, quando realizar o meu sonho de casar na igreja, não colocarei em  prática as superstições dos casamentos, que me perdõem minhas amigas, mas jogar buquê…não vai rolar!

Vamos  ao que interessa:


Por que a noiva usa branco e joga o buquê nos casamentos?

O vestido branco surgiu como um símbolo da pureza e castidade, enquanto o hábito de jogar o buquê era uma maneira de a noiva ajudar as amigas a desencalhar. Mas os costumes e superstições relacionados ao matrimônio não param por aí. Como as primeiras uniões tinham o objetivo de gerar herdeiros para as famílias, tudo era feito para garantir fertilidade - ou seja, filhos. "Nas sociedades em que o casamento é basicamente um meio de chegar à procriação, isso é indicado através de uma série de ritos matrimoniais", diz Alan MacFarlane no livro História do Casamento e do Amor. Entre esses ritos estão o gesto de jogar arroz, símbolo de fecundidade.

O Casamento da rainha inglesa Vitória definiu maioria das tradições seguidas até hoje.

MARCHA NUPCIAL (Não é Superstição)

Fã do músico Felix Mendelssohn, a rainha Vitória encomendou a ele uma composição especial. A música, que ficaria conhecida como "Marcha Nupcial", foi composta em 1842. Ela ganhou fama ao ser usada para o casamento de uma das filhas da rainha Vitória.

VÉU E GRINALDA (Não é Superstição)

O livro Gênesis, da Bíblia, conta que Rebeca se cobriu com um véu quando se aproximou do futuro marido, Isaac. Desde então, muitas noivas usam véu, hábito popularizado pela rainha Vitória. A grinalda tem forma de coroa para distinguir a noiva dos convidados.


BUQUÊ (SUPERSTIÇÃO!!)

O buquê das noivas romanas tinha ervas aromáticas, para espantar maus espíritos. Depois, as ervas foram trocadas por flores, símbolo de fertilidade. A noiva passou a jogar o buquê às convidadas a partir do século 14, na França. Esse hábito substituiu outro: antes, elas pegavam um pedaço do vestido da noiva para ter sorte.

Superstição: Quem pega o buquê se casará em breve.

ACOMPANHANTES (Não é Superstição)

As damas de honra existem desde a Antiguidade, quando as noivas se casavam ainda crianças e precisavam da ajuda das irmãs para se vestir. Os padrinhos surgiram na época em que os matrimônios eram arranjados pelos pais do casal. Escolhiam-se padrinhos para tornar a união reconhecida pelo restante da sociedade.

ALIANÇAS (Não é Superstição)

A troca de alianças era ritual comum entre egípcios (que, inclusive, já a usavam no dedo anular esquerdo, considerado uma ligação direta com o coração) e romanos, mas só foi considerada indispensável no casamento católico a partir século 16, com o Concílio de Trento. Na tradição hebraica, as alianças são lisas.

VESTIDO BRANCO (Não é Superstição)

O branco já era parte do vestuário de noivas da Antiguidade. Por volta do século 10, com os vistosos tecidos vindos do Oriente, as noivas passaram a se vestir com cores fortes, como o vermelho. Em 1840, com o casamento da rainha Vitória, da Inglaterra, o branco, ícone de pureza, voltou a dominar.


JOGAR ARROZ NOS NOIVOS (SUPERSTIÇÃO!!)

Os noivos recebem as bênçãos e dão os primeiros passos como marido e mulher. Nada mais bonito e romântico do que uma chuva de arroz na saída da igreja para celebrar este momento sublime. 
O arroz é símbolo de frutificação, prosperidade, fertilidade, saúde, riqueza e felicidade para os chineses e hindus. Por isso é tradição antiga abençoar os recém-casados e emitir muitas energias positivas no início desta nova fase que está começando.

Superstição: chuva de arroz atrai sorte

NÃO QUERO CHUVA DE ARROZ NO MEU CASAMENTO, PREFIRO UMA CHUVA DE BENÇÃOS VINDA DIRETAMENTE DO TRONO DO PAI, O QUE ME DARÁ PROSPERIDADE, FARTURA, E TUDO O MAIS QUE ELE ME ACRESCENTARÁ!!!!
SONINHA.

FONTE









"Ou vivemos todos juntos como irmãos ou morremos todos juntos como idiotas!"
(Pr. Martin Luther King)

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Por que brigamos?


Não brigamos por coisas essenciais, embora nosso discurso seja montado para justificar nossas ações.
Brigamos para mostrar que somos fortes.
Mas quem briga desnuda, na verdade, a sua fraqueza.
Quem briga é fraco porque suas causas são pequenas.
Quem briga é porque acredita que vencer é eliminar quem se lhe opõe.
Quem briga é fraco porque a escolha pela força vem da certeza que vai ganhar.
Quem briga é fraco porque sua decisão é uma derrota para suas emoções, de quem se torna refém.
Quem briga é fraco porque cede às pressões de sua cultura familiar ou do meio mais amplo, que acabam lhe determinando como padrões os valores da violência.
Os verdadeiramente fortes não aceitam provocações.
Os verdadeiramente fortes não brigam porque sabem que podem perder.
Os verdadeiramente fortes não sentem necessidade de exibir seus músculos.
Os verdadeiramente fortes não descontam nos outros suas eventuais frustrações.
Os verdadeiramente fortes são vencedores que não precisam nocautear adversários nenhuns.
Os verdadeiramente fortes não abrem mão da paz, com seus próximos, consigo mesmos e com Deus.
O melhor sinônimo para briga é estupidez.


Autor:Israel Belo de Azevedo

sexta-feira, 4 de maio de 2012

BEM-AVENTURADOS OS FRACOS


Encontrei um homem forte.

Trata-se de um homem, bem jovem, que reconhece a sua fraqueza.
Seu pai foi alcoólatra. Seu avô abusou do álcool. Ele decidiu ficar longe de qualquer bebida alcóolica, mesmo as consideradas leves. Ele diz: "Não sei se não sou um alcoólatra".

Seu pai foi polígamo, seguindo a trilha do avô. Ele decidiu ser fiel no seu casamento. Evita qualquer situação que seja convidativa para a traição. Diz ele: "Sei que não sou forte o suficiente para resistir".

Há 1950 anos, um homem de meia idade cantou: "Quando sou fraco é que sou forte" (2Coríntios 12.10).

Se olharmos para as genealogias das quedas, veremos que os fracos (que são os oram: "Senhor Deus, tem misericórdia de mim!") ficaram de pé. Caíram os que se julgarem fortes para resistir.


Israel Belo de Azevedo

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Livro de Cantares de Salomão


Fonte: http://www.gotquestions.org/Portugues/Livro-Cantares-Salomao.html

Autor: De acordo com o primeiro versículo, Salomão escreveu o Livro de Cantares de Salomão. Este cântico é um dos 1.005 que Salomão escreveu (1 Reis 4:32). Um dos títulos deste livro, "Cântico dos Cânticos", é um superlativo, ou seja, serve para indicar que este é o melhor.

Quando foi escrito: Salomão provavelmente escreveu esse cântico durante a primeira parte de seu reinado. Isso colocaria a data de composição por volta de 965 AC.

Propósito: O Livro de Cantares de Salomão é um poema lírico escrito para exaltar as virtudes do amor entre um marido e sua esposa. O poema claramente apresenta o casamento como um plano de Deus. Um homem e uma mulher devem viver juntos dentro do contexto do casamento, amando um ao outro espiritualmente, emocionalmente e fisicamente.

Este livro combate dois extremos: o ascetismo (a negação de todo o prazer) e hedonismo (busca do prazer somente). O casamento exemplificado em Cantares de Salomão é um modelo de atenção, empenho e prazer.

Versículos-chave: Cânticos de Salomão 2:7; 3:5; 8:4 - “...nem desperteis o amor, até que este o queira.”

Cânticos de Salomão 5:1 - “Comei e bebei, amigos; bebei fartamente, ó amados.”

Cânticos de Salomão 8:6-7 - “Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura, o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, são veementes labaredas. As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens da sua casa pelo amor, seria de todo desprezado.”

Resumo: A poesia toma a forma de um diálogo entre um marido (o rei) e sua esposa (a sulamita). Podemos dividir o livro em três seções: o namoro (1:1-3:5), o casamento (3:6-5:1) e a maturação do casamento (5:2-8:14).

A canção começa antes do casamento, mostrando como a noiva anseia para estar com seu noivo e receber suas carícias íntimas. No entanto, ela aconselha a deixar que o amor se desenvolva naturalmente, em seu próprio tempo. O rei elogia a beleza da sulamita, superando os seus sentimentos de insegurança sobre sua aparência. A sulamita tem um sonho no qual ela perde Salomão e busca por ele em toda a cidade. Com a ajuda dos guardas da cidade, ela encontra o seu amado e fica com ele até levá-lo a um local seguro. Ao acordar, ela repete seu conselho para não forçar o amor.

Na noite de núpcias, o marido novamente elogia a beleza de sua esposa, e em linguagem altamente simbólica, a mulher convida o seu cônjuge para participar de tudo o que ela tem para oferecer. Eles fazem amor e Deus abençoa sua união.

Com a maturação do casamento, o marido e sua mulher passam por um momento difícil, simbolizado em um outro sonho. Neste segundo sonho, a sulamita repulsa seu marido e ele sai. Sentindo-se culpada, ela procura por ele por toda a cidade; desta vez, no entretanto, ao invés de ajudá-la, os guardas a espancaram -- simbólico de sua consciência pesarosa. As coisas têm um final feliz, com os amantes se encontrando e se reconciliando.

Quando o cântico termina, o marido e a esposa estão confiantes e seguros em seu amor, eles cantam sobre a natureza permanente do amor verdadeiro, e deixam claro que muito querem estar na presença um do outro.

Prenúncios: Alguns intérpretes da Bíblia vêem em Cantares de Salomão uma exata representação simbólica de Cristo e Sua igreja. Cristo é visto como o rei, enquanto que a igreja é representada pela sulamita. Apesar de acreditarmos que o livro deve ser entendido literalmente como uma representação do casamento, existem alguns elementos que prenunciam a Igreja e seu relacionamento com o rei, o Senhor Jesus. Cantares 2:4 descreve a experiência de cada crente que é procurado e comprado pelo Senhor Jesus. Estamos em um local de grande riqueza espiritual e somos cobertos por Seu amor. O versículo 16 do capítulo 2 diz: "O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios." Aqui está uma imagem não só da segurança do crente em Cristo (João 10:28-29), mas do Bom Pastor que conhece as Suas ovelhas – Seus seguidores – e dá a Sua vida por nós (João 10:11). Graças a Ele, não somos mais manchados pelo pecado, tivemos nossas "manchas" removidas pelo Seu sangue (Cantares 4:7, Efésios 5:27).

Aplicação Prática: Nosso mundo está confuso sobre o casamento. A prevalência do divórcio e de tentativas modernas de redefinir o casamento estão em notório contraste com o Livro de Cantares de Salomão. Casamento, diz o poeta bíblico, deve ser comemorado, desfrutado e reverenciado. Este livro fornece algumas orientações práticas para fortalecer nosso casamento:

1) Dê ao seu cônjuge a atenção de que ele ou ela necessita. Tire o tempo necessário para realmente conhecer seu cônjuge.

2) Encorajamentos e elogios, não críticas, são uma parte vital de um relacionamento bem sucedido.

3) Desfrute um ao outro. Planeje viagens especiais. Seja criativo, até mesmo brincalhão, um com o outro. Deleite-se com o dom de Deus do amor conjugal.

4) Faça o que for necessário para reafirmar o seu compromisso com o seu cônjuge. Renove seus votos; resolva problemas e não considere o divórcio como uma solução. Deus quer que vocês dois vivam em um amor profundamente tranquilo e seguro.